Cidades

Em novembro, Adamantina, Lucélia, Osvaldo Cruz e Tupã recebem Circuito Sesc de Artes

Em Adamantina programação acontece dia 12 de novembro, das 16h às 20h, no Parque dos Pioneiros.

Por: Da Redação atualizado: 23 de outubro de 2023 | 15h49
Coletivo Capoeira para todes (SP/BA) é uma das atrações para a programação que passar por Adamantina (Caio Oviedo). Coletivo Capoeira para todes (SP/BA) é uma das atrações para a programação que passar por Adamantina (Caio Oviedo).

Foi divulgada a programação do Circuito Sesc de Artes 2023, que neste mês de novembro faz itinerância em Adamantina, Lucélia, Osvaldo Cruz e Tupã, na Nova Alta Paulista (veja abaixo detalhes agenda para as quatro localidades).

Em 123 cidades do estado de São Paulo o Circuito apresenta 75 atividades gratuitas nas áreas de artes visuais e tecnologias, cinema, circo, dança, literatura, música e teatro para públicos de todas as idades.  

A programação começa neste sábado (21) e segue até 26 de novembro em diferentes regiões. É realizado pelo Sesc São Paulo em parceria com prefeituras municipais e sindicatos do comércio, serviços e turismo locais (Sincomercio).

Nas quatro cidades da região a programação acontece em dois roteiros. Um deles passa por Osvaldo Cruz dia 11 de novembro, na Praça São José, centro da cidade, das 15h às 19h. No domingo a mesma programação acontece em Adamantina, no Parque dos Pioneiros, das 16h às 20h.

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O segundo roteiro na região, com outra programação, tem agenda dia 25 de novembro (sábado) em Lucélia, na Praça da Igreja Matriz, das 15h às 19h, e no dia seguinte, 26 (domingo), na Praça da Bandeira, centro de Tupã, também das 15h às 19h.

Roteiro Osvaldo Cruz e Adamantina

• Osvaldo Cruz: 11/11 (sábado)

  • Praça São José
  • Das 15h às 19h

• Adamantina : 12/11 (domingo)

  • Parque dos Pioneiros
  • Das 16 às 20h

Capoeira para todes 

Coletivo Capoeira para todes (SP/BA)

  • Composto por artistas multidisciplinares, o coletivo Capoeira para todes combina passos do movimento afro-brasileiro e do vogue Femme, dança criada por mulheres trans e travestis, para acolher e desenvolver as potencialidades de pessoas pretas, de vulnerabilidade social e LGBQIA+. Surgido em torno da capoeira, o grupo de Campinas existe desde 2019, quando uma turma de amigos começou a se encontrar em uma praça para treinar e trocar suas vivências.

Biojoias de shapes de skates

Radamés Góis (SP)

  • Nas mãos do skatista, artesão e artista plástico Radamés Góis, as pranchas de madeira que normalmente seriam descartadas quando os skates se quebram dão origem a brincos e colares de formatos geométricos. Góis reaproveita os shapes, feitos de lâminas de madeira tingida, e os combina a argolas, cordões e anzóis para produzir biojoias coloridas e criativas, de design sustentável. Além de ensinar a fazer as peças, a oficina reforça a importância da reciclagem.

DJ Flávia Santos

Discotecagem Mulheres do Brasil (SP)

  • Vozes femininas marcam a apresentação da DJ Flávia Santos, de Araçatuba, em mais de duas horas de uma seleção musical que combina diversos estilos e roda o Brasil de norte a sul. Apesar da grande afinidade com a música baiana, a DJ garimpou sua coleção de discos de vinil para ampliar os horizontes e incluir artistas de todo o país, sem se ater a um período específico: o repertório vai da velha guarda de Nilze Carvalho (1980) à contemporaneidade de MC Tha (2019).

Teatro lambe-lambe

Teatro de Caixeiros (SP)

  • Com cenas curtas, palco, adereços e bonecos em miniatura, o teatro lambe-lambe se desenvolve dentro de uma caixa fechada. De um lado fica o animador, ou caixeiro; de outro, o espectador. Pioneiro na difusão da modalidade no entorno de Ribeirão Preto, onde trabalha e desenvolve pesquisas sobre dramaturgia há mais de dez anos, o grupo reúne seus integrantes para contar histórias e surpreender o público com esse gênero teatral de origem brasileira.

Circo da Cuesta

Cia Beira Serra (SP)

  • Quando os artistas não chegam para apresentar o circo na quermesse do vilarejo de Nossa Senhora das Dores de Cima da Serra, os organizadores do evento precisam improvisar. Todos, então, se juntam para mostrar números de malabarismo, acrobacias e ilusionismo, celebrando o teatro, a música e a culinária típica servida nas festas do interior. Fundada em Botucatu pelos atores Fernando Vasques e Mimi Tortorella, a Cia Beira Serra promove o encontro das técnicas circenses com a cultura popular caipira.

Biblioteca Pé da letra

Fio da Meada (SP)

  • Para incentivar a leitura e despertar a curiosidade pelo mundo das letras, o grupo Fio da Meada, propõe ações que estimulem a criação de vínculos afetivos com os livros. Em “Primeiros encontros com um novo amigo”, por exemplo, o público é convidado a descobrir o objeto por meio de suas cores, formas e texturas. Durante toda a atividade, é possível consultar os títulos disponíveis em uma biblioteca itinerante montada em uma estrutura de bicicleta.

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Roteiro Lucélia e Tupã

• Lucélia: 25/11 (sábado)

  • Praça da Igreja Matriz  
  • Das 15h às 19h

• Tupã : 26/11 (domingo)

  • Praça da Bandeira
  • Das 15h às 19h

Bikeoteca

Histórias da Nana (SP)

  • A bordo da bikeoteca – uma bicicleta transformada em biblioteca ambulante, com estantes, prateleiras e cerca de 300 livros no acervo –, o grupo Histórias da Nana, de Presidente Prudente, estimula a formação de leitores criando espaços sociais de trocas, encontros e da convivência associada ao hábito de ler. Além de explorar livremente os títulos disponíveis, com sugestões para todas as idades, o público pode pedir indicações e participar de mediações individuais e interações literárias.

Cabeção pelo mundo

Maria Eugenia Tita (SP)

  • Filha de pais artistas – Antonio Nóbrega e Rosane Almeida, do Instituto Brincante –, a dançarina e pesquisadora Maria Eugenia Tita apresenta o boneco Cabeção, inspirado em uma tradição paraense e herdeiro das tradições populares brasileiras. Acompanhado por uma banda minúscula que entoa músicas tão animadas quanto delicadas e ao ritmo de passos de frevo, cavalo marinho, caboclinho e capoeira, ele interage com o público e convida todos a se entregarem à dança e ao riso.

Cinema em realidade virtual: Amazônia viva

Direção: Estevão Ciavatta, Brasil, 2022, 10 min.

  • Usando óculos e fones de ouvido especiais para experiências de realidade virtual, o público é transportado para a região do rio Tapajós e viaja ao coração da floresta no filme “Amazônia viva”. No filme, a líder indígena Raquel Tupinambá, da comunidade Surucuá, conduz a narrativa que ajuda a conscientizar sobre a importância do local e de sua preservação. Em 2023, a obra levou o prêmio de Melhor Filme de Realidade Virtual 360° no Barcelona Planet Film Festival.

DJs Alliblack e Emily Souza

(MS/SP)

  • Ritmos da cultura negra – como hip hop, jazz, blues, samba, soul, funk e afrobeat – marcam presença na seleção musical das duas artistas, que se revezam nos finais de semana. Nascida no Mato Grosso do Sul, a poeta, rapper, DJ, mestre de cerimônias e produtora cultural Alliblack trabalha com cantores e DJs negros na gravadora Ponte Records. Emily atua como DJ e produtora de eventos do Slam Quilombo de Dandara.

Herolino, o faxineiro

Erickson Almeida (SP)

  • Quando chega para seu primeiro dia de trabalho em um novo local – o circo –, o faxineiro Herolino se deixa levar pela imaginação. Com vassoura, balde e espanador, inventa números incríveis de equilibrismo, malabarismo e acrobacias, transformando a limpeza em um grande show. Por meio da comédia física, sem o uso de palavras, o espetáculo volta seu olhar para a capacidade criativa do ser humano e mostra que a arte do circo está ao alcance de todas as pessoas.

Moda de rock

Ricardo Vignini e Zé Helder (SP/MG)

  • Surgido em 2007 para mostrar o potencial do instrumento a seus alunos e reviver a trilha sonora da adolescência, o projeto de transformar canções clássicas do rock em versões instrumentais para viola caipira já rendeu quatro discos aos músicos e professores Ricardo Vignini e Zé Helder. O repertório dos álbuns combina sucessos de bandas nacionais, como Mutantes, Novos Baianos, Ira! e Plebe Rude, e estrangeiras, a exemplo de Beatles, Nirvana, Queen e Led Zeppelin.

Sonorilândia em Sinopets

Oficina do Dedéco (SP)

  • Quem é capaz de imaginar que garrafas PET podem dar origem a instrumentos musicais? O artista, educador e musicoterapeuta André Pereira Lindenberg, conhecido como Dedéco, colocou a ideia em prática e mostra como produzir sinopets, sinos feitos com o material. Também ensina jogos com o objeto e realiza uma vivência de composição. Ao final, convida o público a se aventurar como regente da sinfonia sonora produzida em conjunto.

Veja aqui a programação completa para as 123 cidades.

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