Cidades

Mães detentas participam de projeto Café Gestante na Penitenciária de Tupi Paulista

Iniciativa oferece palestras sobre direitos básicos da mãe durante a gestação e pós-parto.

Por: Vivaine De Jesus Henriques | Croeste/SAP atualizado: 4 de julho de 2024 | 08h49
Roda de conversa orientou encarceradas sobre seus direitos (Cedida: Croeste/SAP). Roda de conversa orientou encarceradas sobre seus direitos (Cedida: Croeste/SAP).

O tradicional “Café Gestante”, que faz parte do projeto “Meu Bebê Minha Vida”, promovido pela Penitenciária Feminina de Tupi Paulista, contou com mais uma edição realizada neste ano. O evento aconteceu no espaço de convivência da ala de amamentação e teve a participação de 20 reeducandas, entre gestantes, lactantes e mães de crianças com até 12 anos incompletos. A proposta é oferecer palestras educativas sobre direitos básicos da mãe durante a gestação e pós-parto.

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A ação contou com a presença da defensoria pública de São Paulo, que apresentou o projeto Convive - Política de Atendimento “Mães em Cárcere”, por meio das representantes Vivian Monsef de Castro, Fernanda Costa Hueso e Érica Larissa Rocha Martins.

(Cedida: Croeste/SAP).

Também participaram das atividades representantes do Centro de Atendimento Multidisciplinar da Defensoria Pública de Presidente Prudente, Márcia Faccioli Gabriel e Vanessa de Oliveira da Silva, além do médico ginecologista da Penitenciária, Manoel Carlos Melilo Felzener e demais servidores da unidade.

As profissionais do Convive realizaram uma roda de conversa com as reeducandas divulgando a atuação do projeto, que é voltado para mulheres presas que estejam grávidas ou sejam mães e responsáveis por crianças, adolescentes, ou pessoas com deficiências.

(Cedida: Croeste/SAP).

Elas orientaram sobre seus principais direitos relacionados à manutenção dos vínculos familiares com seus filhos durante o período do cumprimento de pena, pedidos de prisão domiciliar, progressão e outros dispositivos legais.

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Para a gestora da Penitenciária Feminina, Adriana Alkmin Pereira Domingues, a participação das reeducandas nas atividades contribuiu para que evoluam em relação a fatores psicossociais, elevando a autoestima e, consequentemente, o sentimento de segurança.

(Cedida: Croeste/SAP).

A diretora acredita que o projeto fomentou os laços afetivos maternos, o reconhecimento de sua responsabilidade diante de um bebê e, ainda, como parte de um processo reintegrador, o desejo de uma oportunidade ou recomeço de uma nova vida.

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