Ensino

Arraiá da Fisioclínica da FAI é marcado por momentos de alegria e diversão

Evento contou com comidas típicas, danças, música, barraca do peixinho, brincadeiras e muito mais.

Por: Jéssica Nakadaira | Centro Universitário de Adamantina atualizado: 08:15
(Cedida/FAI). (Cedida/FAI).

O tradicional Arraiá da Fisioclínica do Centro Universitário de Adamantina chegou à sua 6ª edição e foi mais uma vez sucesso total. O evento aconteceu na manhã de quarta-feira, 26, no câmpus III, proporcionando momentos de alegria e diversão.

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Segundo a responsável técnica da Fisioclínica, Prof.ª Ma. Patrícia Ferraz Braz, a festa junina começou em 2013, encerrando o semestre do estágio de neurologia. Em 2016, a ideia se ampliou e contagiou todos os setores de práticas clínicas, culminando no I Arraiá da Fisioclínica da FAI e, desde 2022, é um projeto de extensão desenvolvido por Patrícia, sempre com o apoio de toda equipe da Fisioclínica, da coordenadora do curso Prof.ª Dra. Leandra Navarro Benatti e da Pró-Reitoria de Extensão.

(Cedida/FAI).(Cedida/FAI).

Foi uma confraternização de pacientes, estudantes dos 4º e 5º anos em estágio obrigatório, orientadores de estágio, docentes e servidores técnico-administrativos da Clínica-Escola de Fisioterapia da instituição.

A festa contou com deliciosas comidas típicas, danças, quadrilhas, música boa, barraca do peixinho, brincadeiras e muito mais.

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Cada setor de estágio ficou responsável por uma atividade: recepção e lembrancinhas dos pacientes, correio elegante, distribuição de bebidas e comidas aos pacientes de mobilidade reduzida, espaço e quadro itinerante de fotos, jogos de mesa e a esperada pescaria, feita com os brindes trazidos pelos pacientes e alunos. “A festa é parte de uma proposta de humanização da Fisioclínica, onde os pacientes trazem quitutes para compartilhar junto do tradicional cachorro-quente da professora Maristela Bordinhon e o quentão sem álcool da Cris. Tivemos também a quadrilha dos pacientes da gerontologia e da neurologia, com os estagiários que treinaram os movimentos e a coreografia com afinco”, conta Patrícia.

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