Ensino

Educação de SP lança concurso para cozinheiras e cozinheiros da rede estadual

Pelo concurso, 91 receitas serão selecionadas para a criação de um e-book.

Por: Agência SP
(Imagem: Governo de SP). (Imagem: Governo de SP).

Cozinheiras e cozinheiros responsáveis pela alimentação nas mais de 5.000 escolas da rede estadual de ensino estão sendo convidados pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) a apresentar suas melhores e mais prestigiadas receitas entre os 3 milhões de estudantes da rede no 1º Concurso de Receitas Escolares, lançado pela pasta na segunda-feira (26). 

As inscrições podem ser feitas entre esta terça-feira e o dia 27 de setembro. Podem se candidatar ao concurso equipes das cozinhas escolares. 

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O concurso selecionará as 91 melhores receitas, uma representante por cada uma das diretorias regionais de ensino, que serão reunidas em um e-book que será compartilhado com todas as 5.000 escolas. O resultado será conhecido no dia 6 de dezembro deste ano. 

A diretora técnica do Departamento de Alimentação Escolar, Nayla Veríssimo, afirma que além de valorizar a criação dos participantes, o concurso também celebra a cultura alimentar do estado. “Esse concurso é uma excelente oportunidade para valorizar os profissionais que estão todos os dias nas escolas, cuidando para que nossos alunos tenham uma alimentação saudável e culturalmente rica”.

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Comida saudável

Nos últimos anos, a equipe de nutrição da Secretaria da Educação deu início ao processo de retirada de alimentos enlatados nas refeições e ampliou a oferta de frutas aos estudantes. Esse processo foi conduzido nas unidades escolares com merenda centralizada — oferecida diretamente pela Seduc-SP — e orientado às prefeituras parceiras da Educação e responsáveis pela merenda descentralizada.

“O processo de acabar com os alimentos enlatados na rede já foi finalizado. Atualmente, a alimentação escolar do estado é composta predominantemente por alimentos in natura e minimamente processados. As carnes e frangos distribuídos são congelados, não há mais a distribuição de alimentos enlatados”.

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