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Adamantinenses integram Cátedra da USP que discute Amazônia com ex-ministra francesa

Gabriela Eloísa de Oliveira Pozeti e Rafael Teixeira Sebastiani participam do grupo de pesquisa.

Por: Da Redação atualizado: 14:47
A adamantinense Gabriela Pozeti e a ex-ministra da Justi?a da Franca, Christiane Taubira (Acervo Pessoal). A adamantinense Gabriela Pozeti e a ex-ministra da Justi?a da Franca, Christiane Taubira (Acervo Pessoal).

Dois pesquisadores de Adamantina foram aprovados no edital desta edição do renomado grupo de pesquisa da Cátedra José Bonifácio (CJB) da USP, sob coordenação da ex-ministra da Justiça da França, Christiane Taubira.

Gabriela Eloísa de Oliveira Pozeti, engenheira ambiental e mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Agronegócio e Desenvolvimento da UNESP Tupã, e o professor Rafael Teixeira Sebastiani, mestre pela USP e pesquisador da Cátedra desde 2021, foram aprovados na seletiva, tendo a primeira marcado presença no primeiro encontro presencial do grupo, realizado no dia 21 de novembro de 2024.

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O programa da CJB, com o tema “Sociedades amazônicas, diversas e plurais: um espaço compartilhado; um destino comum?”, explora perspectivas interdisciplinares sobre o futuro da Amazônia.

Recente reunião do grupo de pesquisa na CJB (Acervo Pessoal).

Gabriela, participando pela primeira vez. “A discussão proposta pela Cátedra está profundamente alinhada com minha formação e pesquisa, pois, como engenheira ambiental e futura mestre em ciências, acredito que compreender as dinâmicas socioculturais e ambientais da Amazônia é essencial para promover soluções sustentáveis que respeitem tanto a biodiversidade quanto as comunidades locais”, ressaltou.  

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Já Rafael destacou: “A Amazônia não é apenas um espaço geográfico, mas um conjunto vivo de culturas, histórias e desafios que afetam diretamente o equilíbrio global. Participar dessa iniciativa é construir um diálogo essencial para um destino compartilhado”.

Os encontros do grupo seguem até junho de 2025 e integram estudos e debates com foco no impacto local e global das questões amazônicas, preparando-se para contribuir com as reflexões que antecedem a COP 30, prevista para ocorrer em Belém do Pará no final de 2025.

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